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abril 14, 2008 by

Daniel Benfica

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Ana Cristina Cardoso

FOCA E FUTURA JORNALISTA !!!

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abril 14, 2008 by

Por: Deborah Lemos Reis de Carvalho

O fazer online

abril 14, 2008 by

Ao pensar em conteúdo on-line alguns fatores são logo ressaltados como, por exemplo, seu caráter interativo e dinâmico. E, principalmente, sobre a qualidade do conteúdo que será exposto.

É sobre este tema que perpassa o texto “A produção de notícias” de autoria de Polyana Ferrari. Todo o material divulgado é apurado ou tão somente “empacotado” transformado – se em reflexos reprodutivos? Será que existe um limite entre o “espaço pessoal” e o “público”?

Quando falamos de conteúdo midiático e, da internet em especial, devemos considerar o alcance de nossa produção. Mesmo que nosso texto seja uma mera reprodução, o cuidado com a propagação de fatos falsos tem que ser considerado. Além disso, informar a autoria de quem produziu o material publicado, além de ético e criminalmente mais seguro, é respeitoso também.

Restringir a internet a um “pedaço do quintal de casa” é esquecer de seu alcance mundial, o que torna os impactos do texto na Web praticamente impossíveis de serem medidos. Entre outros aspectos, tal mídia trabalha com o real. Há a sensação de que toda a informação descrita acontece no exato momento em que se lê. O famoso “em tempo real”.

Por isso, produzir notícia na internet requer conhecimento não só em tecnologia, mas também, em todo tipo de mídia. O material pode ser “reproduzido” mas deve existir um mínimo de apuração sobre o fato a ser relatado.

Por Suzana Nogueira

aula 24.03.08

A internet e as eleições americanas

abril 14, 2008 by

Vivemos na era da Internet. Não podemosfugir disso. Ela pode ser boa ou não, dependendo de como é utilizada.

Ela facilita nossas vidas, na rapidez que recebemos as informações, praticamente no momento que acontecem, pagamos contas, compramos, conversamos, interagimos com outras pessoas. Não precisamos estar fisicamente presente nos lugares, podemos usar as videoconferências, tanto no mundo dos negócios, nas faculdades, em um hospital, ter o nosso blog, podcast,onde podemos fazer nosso próprio jornal, ou programa de rádio e TV.

O lado negativo da Internet, refere-se ao anonimato, não sabemos com certeza quem está do outro lado. Se alguém quiser postar algo para prejudicar alguém, é só colocar no “you tube” e esperar o resultado. Depois que caiu na rede, não há como consertar.

No artigo escrito por Sergio Davila “Quem não “youtuba se trumbica” é interessante o comportamento dos candidatos a presidência dos Estados Unidos, que não se importame até querem ser ridicularizados. O mais importante é estar nessa mídia, porque serão vistos por milhares de pessoas que comentarão o vídeo e talvez consigam mais votos.

Esse poder de conseguir mais votos é questionável, num país com tanta tradição democrática, as pessoas são mais politizadas,tem acesso a informação, existe a inclusão digital e o voto não é obrigatório. Deve ser uma maneira de animar a corrida eleitoral.

Fatima Nakazone

O caos das chuvas na vida do cidadão paulistano

abril 14, 2008 by

As chuvas nesta época do ano têm causado grandes estragos na cidade de São Paulo. Avenidas, ruas alagadas, casas cheias de água sujas, um verdadeiro caos na vida dos paulistanos.

Estas enchentes que ocorrem em todos os verões causam grandes prejuízos a vidas dos moradores de todas as regiões da cidade. Esse ano de 2008 o ABC na grande São Paulo tem sido uns dos bairros mais prejudicados durante estas pancadas de chuvas.

Quem dirigia naquela região no momento da chuva, teve seus carros arrastados pela água junto aos lixos trazidos pelos córregos.

No centro da cidade de São Paulo o caos do trânsito, falta de visibilidade, pontos de alagamentos, deram um grande trabalho para a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) controlar o congestionamento que às 8h da manhã já atingia mais de 120 mil km em toda cidade.

Com tantos alagamentos nesta época do ano, quem deve ser responsabilizado por todo este transtorno. A população paga seus impostos, mais o governo não tomam nenhuma providência para amenizar esses estragos causados todo ano pelas chuvas. Mas a culpa não é só do governo, moradores devem sim também se responsabilizar, por não jogar lixos em lugares impróprios, agravando mais a situação dos bairros quando ocorrem as chuvas. Sabendo de todas as causas dos alagamentos, será que não é possível amenizar este problema? Falta de interesse ou falta de cobrança da população? A população deve montar grupos de moradores dos bairros atingidos e cobrar do governo soluções imediatas para que aja um projeto a ser realizado de melhoria para suas comunidades atingidas. Levando o governo e a prefeitura se responsabilizar em investimentos de melhoria dos córregos, asfalto, rios etc. Direito de cada cidadão que pagam seus impostos.

Ricardo Droppa

Água, uma riqueza universal

abril 14, 2008 by

No último dia 22 de março, o planeta comemorou o Dia Mundial da Água. Esse bem tão precioso pode acabar devido a alguns fatores como o desperdício e a falta de políticas públicas para um melhor gerenciamento. Além disso, o desmatamento e a poluição ajudam a aumentar o problema.

A situação atual não é para festejos e em alguns países como Egito, África do Sul, Síria, Jordânia, Israel, Líbano, Haiti, Turquia, Paquistão, Iraque e Índia o momento é de calamidade. No resto do mundo, o cenário não é diferente e tomar cuidado é fundamental.

Para quem pensa que a água é infinita, é melhor rever seus conceitos. O nosso planeta é coberto por 70% desse líquido, mas apenas 0.008% é potável, ou seja, útil para o consumo e apta para suprir nossas necessidades diárias.

Sem essa substância inodora, incolor e insípida, a agricultura não vai para frente e os alimentos diminuem. Com isso, a fome aumenta.

Até o ano de 2027, cerca de 1 bilhão e 800 mil pessoas em todo o planeta tendem a sofrer com a escassez de água.

O consumo sem nexo desse bem líquido pode ser evitado com alguns cuidados básicos. Um cidadão que toma um banho de cinco minutos, não usa esguicho na calçada e utiliza balde em vez de uma mangueira na hora de lavar o carro já ajudou a despejar menos litros de água.

Outras ações úteis na luta contra o desperdício são a troca de ducha por chuveiro e colocar caixa acoplada no sistema de descarga.

Um futuro sem preocupação com a falta de água requer ações no presente e com isso, o Dia Mundial da Água é mais um aliado na luta para conscientizar o cidadão.

Daniel Benfica

Água é vida – Fátima Nakazone

abril 14, 2008 by

Até 2025, segundo dados da Organização das Nações Unidas(ONU), dois terços da população mundial correm o risco de ficar sem água.

O dia Mundial da água, comemorado dia 22 de março, serve como um alerta, inclusive para o Brasil, que possui 20% da água doce do mundo, mas que distribui mal a água e não cuida corretamente desse recurso natural não renovável. A poluição, o assoreamento, o desmatamento são hoje causa de morte de rios, antes considerados perenes.

Comunidades inteiras que vivem nessa regiões sofrem problemas de saúde causados pela contaminação,falta de saneamento bpasico, presença de mercúrio usado no garimpo e ainda o uso de agrotóxicos próximos a áreas de mananciais.

O consumo nundial de água cresceu duas vezes a população mundial. A falta de água causará uma verdadeira catástrofe, principalmente entre os mais pobres forçando as pessoas a deixar seus lares, provocando uma nova onda de imigração.

A agricultura consome 70% dos recursos de água utilizados. A escassez causará aumento dos preços de alimentos, diminuição da produção de alimentos e como consequência o aumento da fome no mundo

Alguns cientistas prevêem que o aquecimento global causará aumento na ocorrência de secas e o surgimento de mais desertos.

Devemos lutar contra o desperdicio, e tomar consciência que a luta por água limpa e para todos é prioridade, é uma questão de sobrevivência, porque sem água não há vida.

O João de Barro e a construção de uma nação

abril 14, 2008 by

O filme João de Barro relata a história de como o pássaro de mesmo nome constrói sua moradia. Filmado em 1956 pelo cineasta Humberto Mauro, o filme integra a série de filmes produzidos pelo INCE (Instituto Nacional de Cinema Educativo), que buscava enaltecer o Brasil e suas riquezas naturais. Além disso, percebe-se um forte apelo regionalista na obra do cineasta.

A produção tem duração de 21 minutos. Inicialmente nos é apresentado o cenário do documentário. A história se passa na Zona da Mata em Minas Gerais. Nas primeiras cenas uma família é apresentada. O pai, figura do provedor da casa em seu caminho para o trabalho e a esposa, cuidando dos filhos. Antes de apresentar o João de Barro, ninhos de outros pássaros como os sabiás são mostrados.

O cineasta utiliza planos abertos em contraste aos planos fechados e na transição das imagens há cortes “secos”, utilizando o plano geral. E também a narrativa imprime a imagem do joão-de-barro em torno da organização e construção de sua casa. O documentário é entrecortado por períodos longos de silêncio, mesclando a trilha sonora clássica com sobe sons do canto do joão-de-barro.

Nota-se neste fato a apropriação de elementos eruditos, como a música clássica, aproximado ao popular. Por se passar em um ambiente rural, a película retrata um país até então esquecido.Além dessa incorporação ao popular, Humberto Mauro faz um jogo imagem-música transformando o pássaro em maestro regente de sua obra, isto é, a construção da casa do João-de-barro.

Ao tecer sua moradia de barro o pássaro também usa materiais como palhas e fibras e sua ferramenta para juntar tais materiais é o bico. Por isso, o cineasta o focaliza em plano fechado cada movimento da ave. Quando o pássaro acelera seu movimento a música de fundo acompanha o ritmo, atinge o clímax. Nos movimentos mais leves a música torna-se mais lenta.

Não há movimentação de câmera, as imagens captadas são em sua maioria com o equipamento parado. Existem apenas dois momentos do documentário em que é visível o movimento da câmera, que busca captar em sua totalidade os hábitos do pássaro. Quando o João-de-barro sai de sua árvore e caminha pelo chão em busca de materiais, a câmera é retirada do tripé e caminha junto. Tal situação é evidenciada em duas cenas.

Somos guiados desde o início, a acompanhar a organização e os hábitos do pássaro.

Por trás das imagens

Pesquisando os objetivos do INCE (Instituto Nacional de Cinema Educativo) fica clara a idéia de educar a população. O departamento foi criado não somente para difundir os ideais políticos da era getulista a estudantes, mas também a massa populacional constituída por operários, donas de casa, entre outros. Difundia os ideais da elite governista da época.

Estamos na era Juscelino Kubitschek em que os ideais desenvolvimentistas da economia são a preocupação principal do Estado. E esta visão é percebida no documentário. Não absorvemos apenas o cotidiano do João-de-barro em seu habitat, mas também seus ensinamentos. O primeiro é a preservação da instituição familiar. Na narração, o comentarista cita o fato de o pássaro ter apenas uma companheira, casar-se com ela, construir sua casa e depois de cumpridas estas etapas têm seus filhotes.

Em contraste a isso, retomamos o início do filme quando nos são apresentadas às personagens. O homem é mostrado indo para seu trabalho braçal, como desbravador enquanto que a mulher aparece na casa, cuidando do bem estar dos filhos. Esta cena é comparada à imagem da família do joão-de-barro.

Outro fator destacado é o da migração nordestina, quando muitos vão morar nas capitais e grandes centros urbanos, participando da construção civil. Torna-se mão-de-obra indispensável para o desenvolvimento. É o momento em que o narrador destaca ser a ave originária do Ceará e Bahia. Todo o documentário é filmado na Zona da Mata em Minas Gerais. O processo de verticalização das cidades também ganha destaque no filme quando o cineasta focaliza ninhos de joão-de-barro sobrepostos, por vezes assobradados, por vezes em colunas.

A idéia da construção do país, defesa das reservas nacionais e desenvolvimento econômico, despertar do conhecimento popular e apropriação dos bens da elite, além do forte apelo à pátria permeiam toda a construção do documentário.

Por Suzana Nogueira

DVD Humberto Mauro

Ficha Técnica:O João de Barro

Registra os hábitos do joão-de-barro, pássaro cor de ferro, papo branco e cauda vermelha.

Ficha técnica:

1956 p&b 35 mm 21 minutos.

Direção: Humberto Mauro

Produção: Instituto Nacional do Cinema Educativo – INCE

Fotografia e montagem: José Almeida Mauro

Colaboração: Matheus Colaço.

Fatima Nakazone

abril 14, 2008 by